Ter ou não ter filhos
O que para alguns é um instinto, outros muitas das vezes escolhem não tê-los. Parece incrível, mas até hoje ainda existe o preconceito a casais que optaram por não ter filhos. Mesmo em tempos atuais ainda são vistos como se estivessem traindo a humanidade.
E aqueles que assim como eu sempre sonharam desde criança em tê-los. A religiosidade também tem e teve sempre como princípio a relação para a procriação. A alguns anos atras era um padrão casar e ter filhos, isso vem mudando a medida em que os anos vão passando.
Muitos escolhem não ter por achar que não vão conseguir dar o seu melhor, que não vão ter tempo suficiente para se dedicar, outros pensam que vai ser o fim da vida social ou o aumento nos gastos e ha também o fator de que a mulher contemporânea não se sente mais obrigada a ter filhos, como antigamente.
Temos os diversos motivos para tê-los, como por exemplo: o compartilhar amor, ensinar, crescer juntos, aprender, dividir o tempo, doar-se, descobrir uma imensa e surpreendente forma de amar, o amor incondicional, o incluir mais gente numa história de amor, o poder de gerar outra vida, aprender a respeitar as diferenças, que nem tudo é perfeito, enfim , rever suas prioridades e deixar de ser o centro de suas próprias vidas.
Mas como decidir?
Esta é uma decisão que deve ser tomada com firmeza pois um filho é para sempre, por isso diversos fatores devem ser colocados em pauta, na hora de decidir. É preciso conversar sobre suas reais motivações, seu estilo de vida e o relacionamento com o parceiro é um fator importante.Outras questões importantes a serem levadas em conta são o comprometimento como pai e mãe, como esta sua vida, seu relacionamento, se não esta sob pressão, é preciso também que analise suas obrigações atuais e as que virão depois e suas finanças. Mas o mais importante é que haja um consenso, pois estando em uniformidade de opiniões com certeza a melhor decisão será tomada. No mais, devemos seguir o nosso coração, sem neura...
by Sandra Souza
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